Começamos pelo Marcus Garvey Park em direcção ao Shabazz Market (a Mafas abdica das lojas para ver os mercados e o Rui agradece!). Como ainda era cedo, o mercado estava com pouco movimento. A maioria das bancas vendia roupa muçulmana e bijutaria com cores de África. De seguida fomos até à Malcom Shabazz Mosque mas não conseguimos entrar porque estava em obras. Esta mesquita é um dos lugares mais simbólicos do Harlem porque era onde Malcom X pregava.
Atravessámos o Morningside Park e chegámos a um das zonas mais caras de NY. Não deixamos de achar curioso a fronteira que este parque representava entre dois lugares com reputações tão diferentes. Do parque fomos até à Columbia University – um pólo universitário impressionante, onde num dos seus imponentes edifícios vimos a maior cúpula dos USA. Depois de mais uma sessão fotográfica aos esquilos em Riverside Park (os estrangas em NY são os que têm uma mochila nas costas, um guia mão e tiram fotos aos esquilos) fomos ver a Riverside Church, financiada por Rockefeller Jr., onde está o maior carrilhão do mundo dedicado à sua mãe. De seguida fomos visitar a Catheral of St. John the Divine, a catedral mais larga do mundo (à qualquer coisa de especial para os americanos em ter o que quer que seja desde que seja a “maior, mais larga, melhor…do mundo”).
Morningside Park - vista sobre Harlem
Riverside Park
Riverside Church
Durante a caminhada até ao American Museum of Natural History vimos dezenas de edifícios, instalações e recantos que nos prenderam a atenção. O cantinho onde viveu o Humphrey Bogart – the Pomander Walk, pela surpresa de encontrar pequenas casas em tijolo e estuque em NY e a Zabar´s – pela quantidade de produtos e dimensão da loja, foram dois deles.
Pomander Walk
Sem dúvida o American Museum of Natural History foi um dos museus que mais nos impressionou. Tirámos montes de fotografias aos dinossauros para o Rui mostrar ao António. E, tal e qual para a maior parte das crianças que estavam no museu, admito que o T-Rex também foi o meu preferido.
Depois do museu, tentamos entrar na NY Historical Society e, estranhamente, não conseguimos entrar. Acho que a regra de “para ser membro e entrar neste espaço tem de doar um obra de arte” era mesmo para ser levada a sério. Broadway abaixo, fizemos uma paragem no Columbus Circle e entramos numa galeria onde, supostamente, o mais importante seriam as lojas de marcas. Mas nós rendemo-nos às duas instalações de Botero.
Atravessámos o Theater District, e viramos na esquina do Carnegie Hall em direcção ao Rockefeller Center. O objectivo era chegar lá antes do lusco fusco. E chegamos a tempo. Por favor, se alguém vos disser que não vale a pena ir ao Empire e ao The Rock numa única visita a NY, experimentem ir durante o dia a um destes locais e ao anoitecer ao outro e digam-nos o que acham…as fotos falam por nós. Este foi um dos momentos mais especiais da nossa visita a NY.
Depois da visita, regressamos à Penn Station completamente de rastos mas maravilhados com a vista do The Rock e com a agitação de Times Square.
MC, RP
2 comentários:
Columbia é fixe, mas e Rutgers?...
GO RUTGERS! GO RUTGERS! GO RUTGERS!
Uau! Que viagem maravilhosa! As viagens são mesmo do melhor que a vida tem.
Um grande beijinho.
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