Feng shui... ai desculpe... dziękuję!
Chegamos de comboio a Varsóvia e fomos carregados (ok, tudo bem, assumo, foi o rui) que nem um texugo (nunca percebi esta expressão mas achei que ficava bastante bem neste texto) a caminho da pousada de junventude Helvetica. Foi uma agrádavel surpresa. Ao contrário da de Gdansk, não tivemos medo nem nada :) De seguida, fomos comprar mantimentos ao supermercado onde tivemos um dos momentos altos desta viagem... estava eu (mafas) super-orgulhosa do rui, enquanto este comprava oito fatias de queijo recorrendo a mais palavras polacas do que gestos – e isto é notável. Agora, mesmo, mesmo no fim quando o Pereira se despede com um “feng shui” em vez de “dziękuję” só mesmo o ataque fulminante e durador – aproximadamente dois dias – de riso, é que me impediu de lhe dizer que ele poderia falar correctamente polaco até ao final das férias que já não haveria maneira de eu recuperar a minha consideração pelo seu talento em falar tão estranha língua.
Depois da janta, fomos dar uma “voltinha” à noite. A “voltinha” durou algumas horas e deu para ver quase tudo o que constava no guia da American Express. O mais impressionante, foi ver o esforço feito em recuperar a Praça Velha de Varsóvia depois da II Guerra Mundial. No dia seguinte, passeámos pela ruas desta cidade-surpresa marcada por diferentes edíficios – desde torres de escritórios com referências à arquitectura contemporânea a edificos com pouco mais de 60 anos a “fingir” que tinham 200 tentado dissimular os efeitos de uma guerra devastadora.
Se por acaso derem lá um saltinho, ainda que seja muito tentador provar a comida tradicional polaca, cuidado com os biggos. Conselho de amigos!
Chegamos de comboio a Varsóvia e fomos carregados (ok, tudo bem, assumo, foi o rui) que nem um texugo (nunca percebi esta expressão mas achei que ficava bastante bem neste texto) a caminho da pousada de junventude Helvetica. Foi uma agrádavel surpresa. Ao contrário da de Gdansk, não tivemos medo nem nada :) De seguida, fomos comprar mantimentos ao supermercado onde tivemos um dos momentos altos desta viagem... estava eu (mafas) super-orgulhosa do rui, enquanto este comprava oito fatias de queijo recorrendo a mais palavras polacas do que gestos – e isto é notável. Agora, mesmo, mesmo no fim quando o Pereira se despede com um “feng shui” em vez de “dziękuję” só mesmo o ataque fulminante e durador – aproximadamente dois dias – de riso, é que me impediu de lhe dizer que ele poderia falar correctamente polaco até ao final das férias que já não haveria maneira de eu recuperar a minha consideração pelo seu talento em falar tão estranha língua.
Depois da janta, fomos dar uma “voltinha” à noite. A “voltinha” durou algumas horas e deu para ver quase tudo o que constava no guia da American Express. O mais impressionante, foi ver o esforço feito em recuperar a Praça Velha de Varsóvia depois da II Guerra Mundial. No dia seguinte, passeámos pela ruas desta cidade-surpresa marcada por diferentes edíficios – desde torres de escritórios com referências à arquitectura contemporânea a edificos com pouco mais de 60 anos a “fingir” que tinham 200 tentado dissimular os efeitos de uma guerra devastadora.
Se por acaso derem lá um saltinho, ainda que seja muito tentador provar a comida tradicional polaca, cuidado com os biggos. Conselho de amigos!
MC
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