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quarta-feira, outubro 08, 2008

Dia 14 – NYC | Guggenheim Museum, TriBeCa, Soho, Greenwich Village, Chelsea

Guggenheim Museum (http://www.guggenheim.org/) - gostámos da exposição, mas gostámos mais do edifício. Principalmente do espaço que era atribuído a cada quadro ou instalação. E a forma em espiral do edifício, que estava em obras, permitia que nunca estivéssemos de costas para uma obra quando estávamos a ver uma outra. Fantástico.





O almoço foi uma espécie de pic-nic em Central Park e tivemos direito a uma sessão de saxofone no jardim. A seguir foi a sessão de saltos - estas fotos já faz parte do álbum de família!



Depois da Apple Store e da F.A.O. schwartz, seguimos para a St. Patrick´s Cathedral e fomos até à Grand Central onde tirei uma foto ao Rui que incluo nas minhas fotos preferidas da viagem.



Fomos visitar a New York Public Library e fizemos uma paragem no Bryan Park – um dos melhores sítios em NY para estar a ver o tempo passar.


Um desvio até à Macy´s (um sitio assustador para pessoas que não gostam de ir às compras…), onde acabamos por ficar à espera que passasse uma tempestade. Mas a minha incapacidade de estar enfiada numa loja, obrigou-nos a dar uma corrida até ao Starbucks.

Depois fomos explorar a zona sudoeste de NY. TriBeCa e Soho têm um ar trendy. Greenwich Village e Chelsea tem um ar “vivo”. As várias alusões a serem áreas gay-friendly parece que as torna mais acolhedoras até para quem não o é. Cruzámo-nos com pessoas de sorriso aberto e sempre dispostas a ajudarem os dois turistas absolutamente encharcados de guia na mão. Tivemos pena de não termos mais tempo para andar perdidos por ali.


De regresso a Pen Station, demos por terminada a nossa visita a NY. Fica a sensação de que iremos (teremos...) de lá voltar.

MC

quinta-feira, outubro 02, 2008

Dia 13 – Metropolitan & MoMa

Dedicamos o dia a dois dos principais museus de nova iorque – o Metropolitan Museum of Art (http://www.metmuseum.org/) & o MoMa – Museum of Modern Art (http://www.moma.org/).
Fomos de metro até Upper West Side e atravessámos o Central Park. Antes de entrarmos no Met, provámos uma pretzel. Que maravilha. Fãs para a vida.

O Met impressiona pela dimensão e quantidade de obras de arte - mais de 2 milhões. No ticket office disseram-nos que para o ver na integra iríamos demorar 3 semanas! Um dos ícones do museu é a colecção egípcia - a maior do mundo fora do Cairo.

Ainda que esmagados pela dimensão do museu, esta visita reforçou algo que já sentimos quando fomos ao Louvre - não gostamos de museus grandes. Ter várias obras em disposição de mosaico numa única parede, impede-nos de as ver atentamente. É demasiada informação. Acabámos por achar bem mais simpática as exposições temporárias Super Heroes – Fashion and Fantasy, onde estilistas conhecidos vestiram não menos conhecidos super-heróis e, a nossa preferida, Jeef Koons on the Roof onde haviam três instalações na cobertura que tem uma vista fantástica para o Central Park.



Fomos almoçar brownies e cookies ao MoMa, onde revisitamos alguns clássicos da nossa infância – antigas TVs, ventoinhas, torradeiras, cadeiras - e vimos obras de referências na área do design, alguns projectos de arquitectura contemporânea e obras do Andy Wharlow. Um dos espaço mais simpáticos é o jardim onde existem algumas instalações em bronze e onde costuma haver concertos de jazz ao fim do dia.

O dia passou a correr e, para chegarmos a tempo de apanhar o comboio para irmos jantar ao Norb (Thank you Norb for the delicious American barbecue!), fomos andar de táxi. E, obviamente, fomos enganados. Mas achámos (pelo menos eu achei….o Rui ainda não está convencido) de que valeu a pena. Faz parte da experiência em NY!

MC

terça-feira, setembro 30, 2008

Dia 11 – Rui faz 30 anos em New York City | Downtown, Chinatown, Little Italy & Midtown

Se fazer 30 anos é especial, não menos é faze-los na Big Apple. Tal como a Tanya, o Rui também comemorou os 30 em New York.

Como o dia era de festa, decidimos que iríamos fazer o percurso pedonal da Brooklyn Bridge. E, assim sendo, os planos para esse dia desenrolaram-se na Downtown de Manhattan.

Um dos programas do City Pass era fazer a viagem à Estátua da Liberdade e a Ellis Island. Lá fomos nós. Optámos por não sair na ilha da Estátua da Liberdade porque, desde o 11 de Setembro, o acesso à parte superior da estátua está fechado (apenas abre 1 dia por ano) e as filas para entrar de novo no ferry eram enormes. Foi em Ellis Island que passamos a manhã. Ellis Island foi a mais importante estação de chegada de imigrantes aos Estados Unidos onde, entre 1892 e 1954, cerca de 12 milhões de imigrantes foram inspeccionados.













De regresso a NY, não conseguimos deixar de visitar o antigo local onde estavam as torres gémeas. É impossível não sentir a tristeza que invade o local e a Mafas nem sequer conseguiu entrar no visitor center.



De seguida, fomos até ao Financial District a Wall Street. A Mafas queria ir à bolsa de NY mas a densa barreira policial que circunda o local impede o acesso a pessoas não autorizadas (mesmo que façam anos!).

Apesar de ser o Rui que fazia anos, a Mafas é que teve direito a concretizar todos os caprichos e lá fomos nós fazer mais uns quantos quarteirões para ver a instalação do Wall Street Bull.





Seguimos para a Brooklyn Bridge. Foi um passeio fantástico pela vista e pelas as pessoas com quem nos cruzamos – uns quantos turistas e outros tantos locals que fazem diariamente este percurso entre o local onde vivem e trabalham.





De regresso, atravessámos Chinatown e ficamos por Little Italy onde jantamos com os nossos amigos. Escolhemos a melhor pizzaria dos USA – a Lombardi´s – descoberta pela Tanya e pela mãe. As pizzas eram maravilhosas mas nada se comparou à companhia! O Rui até teve direito a um queque-de-anos oferecido pela Tanya e pelo Mário.







Passeata em Chinatown e Little Italy e, de regresso a casa pelo Holland Tunnel, fizemos um desvio até ao centro de NY, a Times Square. Por muitas vezes que se passe por ali, ficamos sempre espantados com os neons e com a quantidade de pessoas que por ali andam.









Achávamos nós que o dia estava a acabar, quando a Tanya nos quis levar ao primeiro local onde ela tinha visto pela 1ª vez a skyline de NY – Hoboken. Depois de procuráramos o spot ideal, só podíamos agradecer a Tanya pelo sítio fantástico onde ela nos tinha levado.



Parabéns Rui!

MC+ RP

domingo, setembro 28, 2008

Dia 11 – New York City | Harlem, Morningside Heights, Upper West Side & Midtown

Fomos de comboio até NYC (como iríamos nos dias seguintes). E uma das melhores opções deste dia, foi de seguida apanharmos o metro até 125th St no Harlem porque a partir deste ponto foi sempre a andar…Apesar do Rui achar que era na boa, eu confesso que quando saímos do metro, o estigma Harlem, fez-me duvidar se tínhamos feito bem vir tanto para Norte (de acordo com alguns guias da cidade, devíamos ter saído umas paragens antes). Ao fim de 2 minutos de caminhar pelas ruas, senti-me idiota por ter receado estar numa área onde a única diferença entre nós e as velhinhas, rapazes, crianças que por ali andavam era mesmo a cor da pele.

Começamos pelo Marcus Garvey Park em direcção ao Shabazz Market (a Mafas abdica das lojas para ver os mercados e o Rui agradece!). Como ainda era cedo, o mercado estava com pouco movimento. A maioria das bancas vendia roupa muçulmana e bijutaria com cores de África. De seguida fomos até à Malcom Shabazz Mosque mas não conseguimos entrar porque estava em obras. Esta mesquita é um dos lugares mais simbólicos do Harlem porque era onde Malcom X pregava.



Atravessámos o Morningside Park e chegámos a um das zonas mais caras de NY. Não deixamos de achar curioso a fronteira que este parque representava entre dois lugares com reputações tão diferentes. Do parque fomos até à Columbia University – um pólo universitário impressionante, onde num dos seus imponentes edifícios vimos a maior cúpula dos USA. Depois de mais uma sessão fotográfica aos esquilos em Riverside Park (os estrangas em NY são os que têm uma mochila nas costas, um guia mão e tiram fotos aos esquilos) fomos ver a Riverside Church, financiada por Rockefeller Jr., onde está o maior carrilhão do mundo dedicado à sua mãe. De seguida fomos visitar a Catheral of St. John the Divine, a catedral mais larga do mundo (à qualquer coisa de especial para os americanos em ter o que quer que seja desde que seja a “maior, mais larga, melhor…do mundo”).

Morningside Park - vista sobre Harlem


Columbia University

Riverside Park



Riverside Church

Durante a caminhada até ao American Museum of Natural History vimos dezenas de edifícios, instalações e recantos que nos prenderam a atenção. O cantinho onde viveu o Humphrey Bogart – the Pomander Walk, pela surpresa de encontrar pequenas casas em tijolo e estuque em NY e a Zabar´s – pela quantidade de produtos e dimensão da loja, foram dois deles.




Pomander Walk
Sem dúvida o American Museum of Natural History foi um dos museus que mais nos impressionou. Tirámos montes de fotografias aos dinossauros para o Rui mostrar ao António. E, tal e qual para a maior parte das crianças que estavam no museu, admito que o T-Rex também foi o meu preferido.





Depois do museu, tentamos entrar na NY Historical Society e, estranhamente, não conseguimos entrar. Acho que a regra de “para ser membro e entrar neste espaço tem de doar um obra de arte” era mesmo para ser levada a sério. Broadway abaixo, fizemos uma paragem no Columbus Circle e entramos numa galeria onde, supostamente, o mais importante seriam as lojas de marcas. Mas nós rendemo-nos às duas instalações de Botero.


Atravessámos o Theater District, e viramos na esquina do Carnegie Hall em direcção ao Rockefeller Center. O objectivo era chegar lá antes do lusco fusco. E chegamos a tempo. Por favor, se alguém vos disser que não vale a pena ir ao Empire e ao The Rock numa única visita a NY, experimentem ir durante o dia a um destes locais e ao anoitecer ao outro e digam-nos o que acham…as fotos falam por nós. Este foi um dos momentos mais especiais da nossa visita a NY.

Depois da visita, regressamos à Penn Station completamente de rastos mas maravilhados com a vista do The Rock e com a agitação de Times Square.





MC, RP